quinta-feira, 21 de novembro de 2013

FUNDAÇÃO CULTURAL QORPO-SANTO REALIZA OFICINA DE LITERATURA DE CORDEL E SESSÃO DE AUTÓGRAFOS


       Se contando um conto, aumentamos um ponto, no Teatro em Cordel, acrescentamos e tecemos pontos diversos, como: contar e cantar histórias, dando ação à palavra rimada, com sua linguagem cênica musical e usando as histórias em forma de cordel, desde a criação dos versos, das imagens em xilo ou isopor gravura, cumprindo uma função educativo-cultural, trazendo em sua raiz, a grande influência portuguesa e a força e identidade da arte popular brasileira.

       A oficina aconteceu no Salão Paroquial Bom Jesus, em Triunfo, com a Arte Educadora Maria Aparecida Ramos Dias, no dia 21/11/2013 durante o Biblioteca na Praça.

       O grupo participante definiu que em 2014 serão realizadas várias oficinas, pois identificou diversos temas importantes da história do município de Triunfo que podem e devem ser trabalhados com essa técnica de literatura de cordel.


No mesmo dia, a convite da Fundação Cultural Qorpo-Santo, a escritora e pesquisadora Sanjeromimense Margarida Tiburi esteve autografando seu livro, inédito na Região Carbonífera: Charqueadores, estancieiros e vereadores, elites econômicas e políticas das margens do Jacuí - São Jerônimo século XIX. 

Margarida deixou autografado um livro para cada escola municipal e estadual de Triunfo, para entidades e pessoas que prestigiaram a sessão.

domingo, 17 de novembro de 2013

NOSSO CONTERRÂNEO QORPO-SANTO EM ALTA - LEIA MATÉRIA DE ZH

Um autor ainda fora do lugar
ZH 16/11/2013
  Morto há 130 anos, o escritor Qorpo-Santo continua sendo um nome a ser descoberto

 Tido como louco, depois alçado à condição de precursor do teatro do absurdo, o escritor gaúcho ainda precisa ser lido e devidamente compreendido.
Fábio Prikladnicki fabio.pri@zerohora.com.br

 Sem homenagens de relevo, os 130 anos de morte de Qorpo-Santo (1829 – 1883) foram completados no dia 1º de maio. A ausência do dramaturgo, poeta e escritor no calendário cultural sinaliza que este gaúcho de Triunfo ainda é – para não perder o jogo de palavras – um corpo estranho na literatura brasileira.

 Qorpo-Santo – batizado José Joaquim de Campos Leão – é uma figura do século 19 redescoberta cem anos depois, por iniciativa do professor Aníbal Damasceno Ferreira, morto em abril de 2013. Na década de 1950, ele se encarregou de encontrar volumes da obra do escritor com colecionadores e passou a divulgá-la entre a intelectualidade porto-alegrense. Seu grande achado foi um volume com 17 peças (uma delas não concluída) que representa, até hoje, a parte mais conhecida da produção de Qorpo-Santo.

A primeira montagem veio em 1966: um espetáculo com três desses textos, sob direção de Antônio Carlos de Sena, amigo de Aníbal. Foi um sucesso de público e de crítica. Depois, o professor de literatura Guilhermino Cesar tornou-se um dos divulgadores dessa obra dramática. Uma segunda montagem do espetáculo de Sena, apresentada no Rio, em 1968, selou o reconhecimento nacional. Qorpo-Santo acabou saudado como precursor do teatro do absurdo. À época, o crítico Yan Michalski, referência no país, escreveu que a redescoberta do autor "torna parcialmente obsoletos todos os livros de história da dramaturgia brasileira".

 A ideia de Qorpo-Santo como precursor do teatro do absurdo havia inspirado o espetáculo que marcou a estreia mundial de sua obra. Designação que se refere à dramaturgia de autores europeus como Beckett, Ionesco e Arrabal, o teatro do absurdo estava em voga na Capital. O diretor Antônio Carlos de Sena havia sido assistente de direção de As Cadeiras e ator em Jacques ou a Submissão, ambas escritas por Ionesco e dirigidas por Fausto Fuser, professor do Curso de Arte Dramática (atual Departamento de Arte Dramática da UFRGS). Sena também atuara em Piquenique no Front, de Arrabal, com direção de Linneu Dias. Antes, segundo Sena, houve montagens em Porto Alegre e em Caxias do Sul de A Cantora Careca, a obra mais conhecida de Ionesco. – O público sempre reagia muito bem às peças do teatro do absurdo, até porque eram muito engraçadas. E a do Qorpo-Santo também. O público ria do início ao fim – lembra o diretor (leia seu depoimento sobre a montagem de 1966 na página 8).

 Flávio Oliveira, compositor que criou a trilha sonora original do espetáculo, completa: – Nós reconhecemos a originalidade de Qorpo-Santo e a sua importância, na contramão de certo ranço acadêmico-literário da época e à revelia de certa intelectualidade que não enxergava a sua importância. Qorpo-Santo brasileiro O rótulo de precursor do teatro do absurdo era uma maneira de legitimar a escrita de Qorpo-Santo, tornando sua poética atual nos anos 1960. Passado o tempo, vieram novas hipóteses.

 No livro Qorpo-Santo – Surrealismo ou Absurdo (editora Perspectiva), o pesquisador Eudinyr Fraga associou-o ao surrealismo, outro movimento originário da Europa. Estudiosos de sua obra questionam, no entanto, se não seria o caso de reconciliar o autor com a tradição brasileira. Um dos pioneiros nesse esforço foi Flávio Aguiar, professor aposentado de literatura da USP, que publicou, em 1975, o livro Os Homens Precários (A Nação/Instituto Estadual do Livro-RS), resultado de sua dissertação de mestrado. – Nela, eu demonstrei, e não apenas afirmei, que o teatro de Qorpo-Santo estava solidamente ancorado na tradição teatral brasileira do século 19, na comédia de costumes, no teatro realista, nas farsas portuguesas de Antonio José, que na época eram consideradas parte do teatro brasileiro. Só que ele misturou tudo, num coquetel extremamente original para a época, que não foi nem poderia ser compreendido. Nesse sentido, sim, ele foi um precursor das vanguardas do século 20 – diz Aguiar

. Já a pesquisadora Denise Espírito Santo defende que o autor pode ser associado a uma certa tradição do romantismo do século 19: – O romantismo brasileiro é muito eclético. Temos uma vertente que o (crítico e historiador da literatura) Antonio Candido chama de poesia pantagruélica, que inclui autores como Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães, que eram poetas mais lunares. Muitos faziam uma poesia que tinha um sentido totalmente jocoso, um humor negro. Qorpo-Santo está inscrito, em certa maneira, dentro de uma tradição romântica que é essa do fora do lugar, do fora do esquadro. Denise tem se dedicado a colocar em circulação outras vertentes da obra do autor, para além de sua conhecida dramaturgia. Em 2000, organizou Poemas (Contra Capa) e, em 2003, Miscelânea Quriosa (Casa da Palavra), com uma seleção de aforismos, textos autobiográficos e outros excertos. Em 2014, pretende publicar um volume exclusivamente de aforismos. Toda a produção que se conhece do autor vem da Ensiqlopèdia ou Seis Mezes de Huma Enfermidade. São nove volumes impressos pelo próprio Qorpo-Santo em 1877 que reúnem peças de teatro, poemas e outras produções. Desta coleção, são conhecidos seis volumes, que estão disponíveis para leitura, na íntegra, em versão fac-similar no site da biblioteca da PUCRS (www.pucrs.br/biblioteca/qorposanto).

 Leda Maria Martins, professora de literatura e de teatro da UFMG e autora de O Moderno Teatro de Qorpo-Santo (Editora UFMG), aponta a necessidade de uma nova edição impressa da Ensiqlopèdia que oportunize uma visão global: – Precisamos reeditar todo o Qorpo-Santo. Se houver outros pesquisadores interessados, me coloco à disposição. É ótimo ter estudos sobre aspectos de sua obra, é fundamental para recolocá-lo na agenda do teatro brasileiro. Mas precisamos de uma visão mais geral. Precisamos tomar a Ensiqlopèdia como objeto de estudo. Falta essa dimensão da criação em sua transversalidade, pois nisso ele também foi inovador. Lúcido alucinado A apreciação da obra ainda é turvada pela biografia. Considerado louco em sua época, Qorpo-Santo teve a qualidade de sua produção questionada – um espectro que assombra sua memória até hoje.

 Um dos aspectos que contribuíram para isso foi sua iniciativa de criar uma reforma ortográfica da língua portuguesa baseada na pronúncia das palavras. Daí a inusitada grafia ("qorpo", e não "corpo") que utilizou em seu próprio codinome – aliás, decorrente de uma iluminação espiritual que acreditou ter recebido em determinado momento. Essa mitologia levou Qorpo-Santo a se tornar, ele mesmo, um personagem: parte de sua história é recuperada, com o recurso da ficção, no romance Cães da Província (1987), de Luiz Antonio de Assis Brasil. O livro vai inspirar uma peça, dirigida por Inês Marocco, que deve estrear em 2014 e que contará também com trechos de textos de Qorpo-Santo.

 Também no ano que vem, devem entrar em cartaz montagens dirigidas pela pesquisadora Maria Aparecida Ramos Dias, entre elas Eu Sou Vida; Eu Não Sou Morte e Lanterna de Fogo. Com produção da Fundação Cultural Qorpo-Santo, em Triunfo, os espetáculos estrearão na cidade natal do autor e depois devem ter sessões em Porto Alegre. – Em Triunfo, os 130 anos de morte não passaram em branco. Realizamos saraus, debates. E estamos criando um grupo de estudos – diz Maria Aparecida. Entre as montagens de textos de Qorpo-Santo a que o público gaúcho pôde assistir nos últimos tempos, estiveram Dr. QS – Quriozas Qomédias (2005), do grupo gaúcho Depósito de Teatro, com direção de Roberto Oliveira (montagem que arrematou cinco Prêmios Açorianos de Teatro da prefeitura de Porto Alegre, incluindo melhor espetáculo), e, mais recentemente, Labirinto, produção carioca do diretor Moacir Chaves apresentada no Porto Alegre Em Cena de 2011. Em um artigo reunido no livro Coruja, Qorpo-Santo & Jacaré (L&PM), lançado neste ano, o professor de literatura da UFRGS

Luís Augusto Fischer anota sobre a alegada loucura do autor: "O depoimento de dois contemporâneos converge para o desenho de uma figura esquisita, ao modo dos loucos que povoam as cidades. Em resumo, ele não foi reconhecido como um escritor, em nenhum sentido. Era um alucinado que escrevia". Falando à reportagem, Fischer defende: – Como há essa pecha em torno dele, parece que não temos acesso direto a sua obra. Esse acesso é mediado. Mas não precisamos criar rótulos. Talvez seja melhor ler sua obra desprevenidamente. Sabemos que ele queria se comunicar. Fez jornal e escreveu teatro. São indícios de que queria entrar no circuito. Temos que parar de enquadrá-lo e começar a analisá-lo.

  É hora de descobrir a lucidez de Qorpo-Santo.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

3º Sarau Outonando Qorpo-Santo e vivendo Vinícius


          A Fundação Cultural Qorpo-Santo realizou, na noite de 08 de agosto, realizou o 3º Sarau Outonando Qorpo-Santo com apresentações dos alunos da 5ª à 8ª série da Escola Qorpo-Santo que agraciou ao público do Teatro União com apresentações alusivas a dois grandes vultos culturais; Qorpo-Santo e Vinicius de Moraes, este em comemoração a seu centenário de nascimento.


          Neste Sarau através das manifestações culturais e artísticas apresentadas, a Fundação trouxe para reflexão o que já dizia o filósofo chinês Confúcio, que viveu nos anos 400 antes de Cristo e em sua filosofia sublinhava uma moralidade pessoal e governamental, também os procedimentos corretos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. O pensamento que Confúcio nos deixou é ainda muito contemporâneo: "A cultura está acima da diferença e da condição social"!

         Orientados pela professora Fátima Eponina alunos de 5ª série se reuniram para criar algo novo para
homenagear Qorpo-Santo com a peça "Vida e Obra de Qorpo-Santo", emoldurada por apresentações de "As Mascaras" e dança de origem indígena.


         Já as professoras de português e literatura da Escola Qorpo-Santo idealizaram o projeto "Vivendo Vinícius", com o objetivo de comemorar o centenário do autor e aguçar nos alunos o desejo de ler e conhecer o vasto universo literário do Vinícius de Moraes com coreografia e canto da música "Menininha" por alunos da 5ª e 6ª series. " Eu sei que vou te amar" coreografia por alunos das 5ªs séries. "Aquarela" entoada pelos alunos das 5ªs e 6ªs séries. "Soneto do Amor Total", interpretado por duas alunas da 7ª série. "Soneto de separação"; "Soneto de Fidelidade"; "Soneto do maior amor" e " Música das almas" por cinco alunos da 8ª série.



         Esta bela apresentação teve a participação direta das professoras Marly T. Azeredo Alves, Fátima Eponina Miranda de Lima, Inalda Guedes, Andréia Orengo e Renata Gladys Machado dos Santos Domingues, com apoio da diretora Josélia Padilha e Silva.

O encerramento ficou por conta do convidado especial, também estudante da 8ª série da Escola Qorpo-Santo, Matheus Flores Becker que com seu violão e voz sensibilizou a todos.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

2º Sarau Outonando Qorpo-Santo


Pretendemos trazer para reflexão de todos, como as inter-relações sociais, econômicas, culturais, políticas e metafísicas presentes na relação entre a natureza e o mundo das coisas e do homem, podem ser um poderoso argumento para a união e o desenvolvimento cultural de nosso município, pois seu desenvolvimento orgânico e sua própria organização, é o que faz da cultura a segunda natureza do homem", enfatiza o Conselho Gestor da Fundação, representado por Maristane, Pedro Canísio e Odila Vasconcelos.




        A Fundação Cultural Qorpo-Santo realizou, na noite de 11 de julho, o 2º Sarau Outonando Qorpo-Santo que trouxe ao palco sagrado do Teatro União, talentos culturais da comunidade triunfense destacando que através das manifestações culturais e artísticas dos colaboradores da Fundação.Abrilhantaram o Sarau, cinco artistas colaboradores da Fundação com apresentações alusivas a dois grandes vultos culturais; Qorpo-Santo e Vinicius de Moraes.


        A abertura foi com dois jovens talentos, alunos da Escola Qorpo-Santo com violão e voz. Matheus Flores Becker, da 8ª série que nas horas de folga se dedica a música. Em seguida seu colega Bruno Henrique Brandão de Sousa, da 7ª serie e também da Escola Fabrício Teclados.

        Recitar exige concentração, doação e alma, foi o que fez Maristane Teresinha Pasa Vieira Figueiró, administradora, escritora, funcionária pública, voluntária da FCQ-S e pesquisadora de Qorpo-Santo que recitou Vinícius de Moraes e Qorpo-Santo.


        Dois talentos encerraram o Sarau brindando o público seleto que se fez presente. Ao violão Gildo Campos tradicionalista de raiz, cantor, violonista e compositor de "mão cheia",  ao vocal Sílvio Fornari que já participou de festivais, aqui de Triunfo, em Cruz Alta e Butiá.

        Prestigiaram o evento as escritoras, Maria Aparecida Ramos Dias e Margarida Tiburi da cidade de São Jerônimo, a 1ª Dama de Triunfo Cristina Poeta, lideranças locais, amigos da Fundação e familiares e amigos dos artistas da noite.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

MOSTRA DE FOTOS NA SEMANA DO MEIO AMBIENTE



      A Fundação Cultural Qorpo-Santo com apoio do Lions Clube Triunfo e do Banco do Brasil promoveu, de 05 a 07 de junho, no hall de entrada do Banco do Brasil,  uma exposição de fotos intitulada "Valorizando o Ambiente Histórico Cultural", clicadas pelos fotógrafos Arizinho e Clóvis.

      Importante dizer que os olhares que cruzaram com as fotos produziram os mais diversos comentários e expressões de valorização, tanto sobre os profissionais, como das imagens.

 "Preservar um Patrimônio Histórico não é apenas manter de pé um passado mumificado, é, antes de tudo, conservar a cidadania de um povo. "  André Raboni

      Para o lex Pellenz, gerente do Banco do Brasil-Triunfo, disponibilizar o hall de entrada da agência para atividades culturais, onde a comunidade se identifica e admira, é muito importante, faz parte da política de relacionamento.

"Desejamos que estas entidades como FCQ-S e Lions continuem realizando eventos deste tipo para valorizar a cultura local que tem uma história muito rica!" Alex Pellenz



      Os fotógrafos que mostraram seu trabalho falam com orgulho e emoção pela oportunidade que tiveram de expor seu trabalho. Arizinho, batizado como Ari Amaro Marques da Silva, conta que iniciou sua trajetória em fotos com uma máquina que comprou via catálogo da Hermes de São Paulo, isso em 1967 e com ela registrou o trágico acidente ferroviário na Estação de Fanfa. Em seu acervo também tem fotos dos jogos de futebol do time do Palmeiras de Triunfo, era sua diversão nas tardes de domingo.

   Arizinho lembra que o trabalho de fotógrafo exigia investimento alto na época, pois tudo dependia de estúdio de revelação que só tinha em Porto Alegre. Ele  comenta: "Esta oportunidade de expor meu trabalho que a Fundação Cultural Qorpo-Santo e o Lions me proporcionaram foi para mim muito importante, me senti prestigiado pelo meu trabalho um tanto solitário que é o de fotógrafo."


      Já  Clovis Ramos Vianna, que chegou em Triunfo em 1982 e montou seu estúdio próprio, com o qual sustenta sua família. A técnica que utiliza para dar um destaque diferente para os espaços conhecidos por todos garantiu, através da mostra, uma série de comentários com admiração por parte de seus amigos, visitantes e clientes.

     Clovis dá a dica: "É importante que Mostras como foi a das fotos e telas, sejam feitas com outros segmentos como pro exemplo, artesanato, escultura, etc."

      A presidente do Lions, Maria Conceição de Avila Franco salienta que: "A cultura de um povo se perpetua por gerações através de sua história e imagens. A união da Fundação Qorpo-Santo, do Lions clube,  do Banco do Brasil e dos fotógrafos desta  Mostra de Fotos, oportunizou aos que passaram pelo BB conhecerem um pouco de sua história e despertou o interesse pela Cultura ".

      O Conselho Gestor da FCQ-S deixa claro que daqui para frente ocorrerão periodicamente intervenções culturais valorizando os mais diversos segmentos da comunidade. "Cultura para todos, todos pela cultura é nosso lema." Destaca a coordenadora Odila Vasconcelos , que agradece a todos os envolvidos e aos visitantes da mostra.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

FUNDAÇÃO CULTURAL QORPO-SANTO REALIZA INTERVENÇÃO CULTURAL


..........................................................
Com apoio do Banco do Brasil de Triunfo, da Secretaria. Municipal de Educação, da Papelaria Triunfo e da Professora de pintura em tela, Mara Andrade, da cidade de São Jerônimo, a Fundação Cultural Qorpo-Santo realizou uma Mostra de Artes Plásticas, no hal de entrada do Banco do Brasil, no período de  20 a 24 de maio, em horário comercial. Os expositores tiveram a oportunidade de divulgar suas obras de arte e manifestaram sua alegria em ter o trabalho reconhecido. O gerente do BB,  Alex Pellenz, agradeceu à Fundação pela escolha do local,e colocou  a instituição como parceira para atividades dessa natureza.
Na noite do dia 21, no Teatro União, com lotação quase completa, familiares, professores, direção da Escola Qorpo-Santo, lideranças municipais e comunidade foram agraciados com um trabalho cênico criado e organizado pela professora Fátima Eponina Miranda de Lima, apresentado por um grupo de alunos da 5ª série desta escola. O trabalho encantou pela espontaneidade dos alunos e pelas soluções criativas apresentadas. 



A coreografia "As Máscaras", da dança "Nhee Ambá", (morada dos anjos), unindo uma melodia cantada por crianças de uma tribo Garani, localizada em Viamão, com máscaras do teatro Grego, confeccionadas em papelão pelos próprios alunos representando a tristeza e a alegria. 


A culminância foi a peça "Vida e Obra de Qorpo-Santo" que de forma sintética através da narrativa cênica dos alunos e o personagem caracterizado de Qorpo-Santo, pincelaram os principais momentos da vida do dramaturgo considerado um dos criadores do teatro do absurdo. Prestigiaram o evento a 1ª Dama do Município, Cristina Hartmam Poeta, a secretária de Educação Soniamei Souza Rybar, Ivan Rosa Bizarro,  Secretário de Turismo e Cultura e Alex Pellens, gerente do Banco do Brasil de Triunfo. 
"
Esta é uma das muitas intervenções culturais que a Fundação pretende realizar junto à comunidade triunfense. Esta em especial foi para referendar o dramaturgo que no dia 1º de maio completou 130 anos do seu falecimento", declarou Odila Vasconcelos, coordenadora da Fundação Qorpo-Santo, que agradece a todos que apoiaram e prestigiaram as atividades.